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Xuxa Fala de "Pacto com Diabo" e Outras Lendas Excluídas de Documentário

Rainha dos baixinhos dispara: "É assinar embaixo que as pessoas são burras"

“Xuxa, o documentário”, disponível na Globoplay, aborda a vida e a carreira da apresentadora. Porém, um tema foi excluído: as lendas urbanas acerca de seu nome há mais de 30 anos. A rainha dos baixinhos declarou em entrevista ao “Gshow” na Quarta-Feira (16) que não gosta de falar sobre o assunto e que nem “chega a ser engraçado”.

No final da década de 80, várias teorias bizarras e infundadas foram criadas. Uma dizia que algumas músicas dos discos de Xuxa escutadas ao contrário traziam mensagens demoníacas. Outra contava que ela fez pacto com o diabo e não podia falar o nome de Deus ao citá-lo como “o cara lá de cima”. Havia também um boato de que a sua boneca era possuída pelo demônio.

A loira declarou na mesma entrevista ao “Gshow”: “Fico com pena das pessoas que acreditam nisso, é assinar embaixo que elas são burras. ‘A Xuxa teve um pacto com o diabo’. Pelo amor de Deus! Como posso ter um pacto com o diabo se eu tenho o melhor na minha vida? A boneca? Como podem inventar uma coisa dessas… O disco ao contrário…. Qualquer disco ao contrário fica esquisito e você pode colocar tudo que a sua imaginação mande.”

O público questionou o motivo do assunto não fazer parte da produção. A apresentadora disse o que fez Pedro Bial, diretor do projeto, ignorar tais rumores: “Acho que ele não botou porque o Pedro tem um intelecto diferente. É uma pessoa muito bem informada. Ele dar asas a essa coisa é meio que dizer assim: ‘Olha a idiotice de vocês, a burrice de vocês me fez parar para pensar por 10 segundos’… Acho que ele não ia perder o tempo dele com isso. Eu é que acabo respondendo as pessoas porque fico com pena delas acreditarem nisso. O filme que fiz, que a boneca é assassina, que eu tenho pacto com o diabo… Isso é uma coisa que nem chego a achar engraçado, chega a ser triste eu ver que uma pessoa pode acreditar nisso.” 

***O texto acima é de inteira responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal S4.

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