Miley Cyrus Abandonou a Carreira e Entrou Para um Culto Religioso, diz teoria

Ultimamente, Miley Cyrus segue mais reclusa e os fãs especulam as causas do sumiço. Tudo começou a partir do seu descaso com o single bem-sucedido “Flowers” e o recente álbum “Endless Summer Vacation”. Nesta semana, surgiram boatos de que ela virou um membro da Modern Mistery School, uma polêmica seita religiosa que pratica sacrifícios, contratos sigilosos, entre outros e é presente em vários países. Esta adota a tradição do Rei Salomão e é liderada por Gudni Gusnason, que se diz descendente do Deus Thor da mitologia Nórdica.

Os rumores (muito alimentado por fãs e teorias do Tik Tok) apontam que Miley conheceu o culto através de duas amigas que estão nele e durante Fevereiro. A época coincide com o início das reclamações acerca da falta de divulgação, entrevistas e afins acerca do novo disco lançado em 10 de Março. Cyrus, neste período, retirou-se um pouco de cena e deu indícios de que seria uma era de escassez.

A Modern Mystery School é apresentada e chamada de “a Harvard da metafísica” e promete “uma jornada transformadora que definitivamente mudará sua vida e que pode mudar o mundo”. A missão do grupo seria promover “a paz neste planeta, elevando os corações e mentes da humanidade”, de modo a “trabalhar com energia para manifestar a vida que você realmente deseja viver”. As informações são do próprio site da escola.

A seita é presente em 60 países, alguns deles são: Inglaterra, Canadá, Estados Unidos, Brasil, Japão, dentre outros. Cada membro paga US$ 20 mil (aproximadamente R$ 96.134) para entrar nas posições mais altas, a chamada “pirâmide de treinamento”, um tipo de hierarquia da escola. Há cerca de dois anos, a organização é alvo de acusações de ex-membros que alegam ter sofrido exploração sexual, física e financeira.