Globo Repórter 07/04/2023: Os avanços dos direitos do povo brasileiro é o destaque!
Globo Repórter mostra o avanço nos direitos do povo brasileiro
O Globo Repórter desta sexta-feira, 07 de abril, traz mais uma edição sob o comando de Sandra Annemberg.
No programa de hoje, iremos acompanhar mais uma reportagem especial que celebra os 50 anos da atração jornalística que a cada semana traz uma nova descoberta.
Desta vez, iremos saber mais sobre os avanços dos direitos do povo brasileiro ao longo das últimas 5 décadas.
Há 50 anos, éramos 103 milhões de brasileiros, atualmente, somos 207 milhões. Mais do que dobrar de tamanho, de lá pra cá, o povo brasileiro conquistou direitos que impactaram, especialmente, na qualidade de vida das mulheres, das crianças e da população negra. Foram criminalizados a violência contra elas, o trabalho infantil e o racismo. É o que o segundo programa especial da série de cinco décadas do ‘Globo Repórter’, com foco em sociedade, vai mostrar na próxima sexta-feira, 7 de abril. A reportagem de Pedro Bassan começa no retorno à cidade de Boa Esperança do Sul, interior de São Paulo. Em 1976, uma equipe do ‘Globo Repórter’ passou duas semanas por lá e registrou um cotidiano de extrema pobreza e precariedade na saúde. Na época, o município dispunha de apenas um médico para atender cerca de seis mil moradores. Para traçar um paralelo entre o passado e futuro, o ‘Globo Repórter’ daquele ano foi exibido numa sala para estudantes de uma escola local, e filhos e netos de entrevistados pelo jornalístico foram encontrados para falar sobre as mudanças ocorridas de lá pra cá.
“Fizemos uma viagem no tempo. Voltamos aos programas do passado para mostrar quanto o Brasil mudou: o comportamento das pessoas, as famílias, nosso modo de trabalhar e de viver. Ainda somos um país de muitos desafios, mas olhando 50 anos pra trás vemos que estamos avançando. Isso nos dá esperanças pra prosseguir”, observou Pedro Bassan, sobre o programa que ainda encontrou na cidade de Boa Esperança do Sul um mural onde alguns cidadãos ilustres foram pintados graças às imagens feitas pelo ‘Globo Repórter’ na época, já que muitos não tinham fotografias.
Num vídeo do ‘Globo Repórter’ de 1977, a narração de Sergio Chapelin atestava “o machismo aparece como um dos mais antigos e enraizados preconceitos na história dos seres humanos” e, em outro, do ano seguinte, Cid Moreira dizia em uma chamada “quando discriminamos o outro, seja por qual for o motivo, estamos nos empobrecendo a nós mesmos”. E a partir isso, o programa desta sexta, passa a abordar avanços na vida das mulheres. Três gerações de uma mesma família, oriunda do bairro da Penha, no subúrbio do Rio, pontuam como, há 50 anos, muitas mulheres se frustravam por não conseguir ter uma vida independente do cônjuge. Desde a avó, Ana de Castro Bernardino, que apareceu no programa em 1976, relatando que o marido não a deixava trabalhar, passando pela filha, Leila, que, na época, já sonhava por um futuro melhor e que se tornou publicitária, até a neta, Luiza Bernardino.
“É uma honra ver que a minha vó conseguiu passar os valores que queria para ela para minha mãe e para mim”, conta Luiza, ao assistir aos depoimentos das mulheres da sua família que vieram primeiro.
O Globo Repórter começa logo após mais uma edição do BBB23, não perca!
***O texto acima é de inteira responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal S4.