Exclusivo: Descobrimos se o Filho do Bolsonaro é Gay!
“Tem pai que é cego”, como dizia personagem de Jô Soares...
Após o ex-assessor de Jair Renan, Diego Pupe, declarar à imprensa que teve um envolvimento “romântico” com o filho “04” do ex-mandatário, nas redes sociais não se fala de outra coisa: a suposta homossexualidade de Jair Renan.
Isso não seria da conta de ninguém a não ser pelo fato de que Jair Bolsonaro ganhou popularidade atacando a comunidade LGBTQ+ em entrevistas para programas de qualidade questionável na TV brasileira.
“Com o Jair Renan, eu tive um relacionamento mais delicado, eu e ele (…) Gente, eu tive um relacionamento com o Renan, que não falei para ninguém ainda, estava esperando todo esse auê da polícia, essa confirmação que eles estão querendo finalizar. Mas logo logo vou falar sobre isso, tá bom?”, declarou o ex-assessor ao site Metrópoles.
Após uma intensa relação com Jair Renan, o ex-assessor revela que Renan terminou com ele por WhatsApp.
O que surpreendeu a todos não foi somente a possibilidade do caçula do ex-presidente ser gay, já que foi dito pelo pai dele que era “pegador”, depois que foi revelado que ele tinha namorado a filha do mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco, mas sim que o filho sob suspeita não fosse Carlos Bolsonaro, sobre o qual rolam lendas de que é conhecido como Carluxo no meio LGBTQ+.
Jair Renan foi filmado várias vezes transando com Diego Pupe, de acordo com o jornalista Rogério Tomaz Jr. Segundo Tomaz, “existem vídeos (muitos) do 04 transando com o amigo que contou sobre a relação deles”.
Jair Renan se pronunciou por meio de suas redes sociais para negar o envolvimento “amoroso” com Diego Pupe. “Se um dia me ver agarrado com um macho, pode ter certeza que é briga”, escreveu Renan.
Sobre Carluxo, surgiram até boatos de que teria tido um caso com Adélio Bispo, já que o responsável pelas facadas no então candidato Jair Bolsonaro foi apontado por amigos como sendo bissexual e porque ninguém explicou até agora como é que o criminoso, que sofre de esquizofrenia e recebia baixa pensão, conseguiu dinheiro para viajar de Minas Gerais para Florianópolis para praticar tiro… no mesmo clube que Carluxo. E na mesma época… Aqueles que acreditam em teorias da conspiração insistem que os dois se conheciam e que tinham um caso, sendo que Adélio teria dado a facada não por motivos políticos, mas por vingança amorosa.
Nunca saberemos a verdade, mas esses são os rumores que circulam.
Vítor Hugo, um florianopolitano gay que agora vive em Brighton, na Inglaterra, jura de pés juntos que viu Carluxo em uma festa particular de um amigo na Praia dos Ingleses, onde o filho 02 do ex-presidente teria dançado de calcinha, bêbado, em cima de uma mesa. Um espetáculo “trash”, considerando-se “a gelatina que é o corpo dele”, alfinetou o rapaz.
Para rechaçar os boatos sobre sua homossexualidade, Carlos recentemente anunciou casamento e, logo em seguida, o nascimento de um bebê, tudo nos Estados Unidos. Se é cortina de fumaça, se a criança tem o DNA dele, se foi concebida “au naturel” ou “in vitro”, se sua união é fake como seus tweets, só eles e a CIA sabem.
Quanto a Jair Renan, nunca tinham surgido histórias fortes, somente fofocas sem base sólida. Mas agora, sabendo que pode e certamente vai ser processado pelas suas declarações, o ex-assessor acendeu a luz vermelha. E muitos gays têm dito que já saíram com Jair Renan, tanto em Balneário Camboriú, onde ele mora, até como no Rio, ainda na adolescência.
Segundo um rapaz que trabalha como garoto de programa em uma sauna no bairro da Glória, no Rio de Janeiro, Jair Renan, “quando tinha uns 17 anos, fez alguns programas com homens para ganhar uma grana, já que o pai dele era muito pão duro com ele”, alega. “Mas eu acho que ele não era gay, pois uma vez ele me convidou pra comer umas putas junto com ele e me pareceu bem interessado, cheio de tesão, elas tiveram até que expulsar ele, pois não aguentavam mais”, diz o acompanhante masculino que usa o nome profissional Pierre.
“Acho que é bi”, atravessou a recepcionista da sauna: “vivia dando em cima de mim, só não fui com ele porque não gosto de pirralho”, conta a corpulenta cearense que também limpa as cabines depois que clientes fazem sexo com os meninos.
Em conversas na boate gay The Week, surgiram histórias de Jair Renan e uma “CDzinha”, que seria um homossexual que usa roupas e tem trejeitos bem femininos, uma espécie de pré-trans. Sasha teria supostamente tido um relacionamento com Jair Renan quando os dois ainda eram menores de idade e teriam acabado porque o primogênito Flávio teria descoberto.
Desde então, por causa das desconfianças sobre a sexualidade do irmão, Flávio teria feito lobby em casa para darem duro nele, cortarem suas mordomias e não abrirem muito a carteira. O suposto uso de maconha e cocaína na Lapa carioca também teriam sido motivo para a preocupação do irmão mais velho, que tentou colocá-lo para trabalhar em sua loja de chocolates em um shopping do Rio, mas desistiu já nos primeiros dias, frustrado com a “lerdeza intelectual” do garoto.
Quando o celular de Jair Renan foi recolhido pela polícia, recentemente, dizem que seu maior medo não eram as conversas nada republicanas que mantinha com alguns contatos que foram beneficiados por seu pai, mas sim os papos com gays dos quais ele usaria para sustentá-lo com presentes e PIX em troca de fotos eróticas (sem mostrar o rosto) e algumas cenas curtas de caras praticando felação nele.
Um amigo de escola de Jair Renan diz que ele tinha muito orgulho do tamanho de seu órgão genital e ficava expondo sempre que podia. Que isso levou a alguns gays do colégio a assediarem ele até conseguirem, em troca por dinheiro, praticar sexo oral no colega.
É possível que Jair Renan seja como muitos de sua geração, com sexualidade fluida. Mas, com um pai antiquado e fundamentalista, fica difícil ser aberto. Ainda mais em um país onde mais se mata homossexuais no mundo.
Dizem que quem está feliz com o foco sobre possível homossexualidade ter saído de cima dele para seu irmão menor é Carluxo. Um garçon do Sanctuary Nightclub de Atlanta, nos Estados Unidos, acha que Carlos frequenta o local, sempre acompanhado de um belo loiro com chapéu de cowboy. Nunca perguntou se era ele e mantém secreto o fato de ser brasileiro (o nome americanizado Braian ajuda) para poder observar sem ser notado.
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